Era uma vez uma meninazinha. Seu pai e sua mãe haviam morrido, e ela ficou tão pobre que não tinha sequer um cantinho onde morar, nem uma caminha onde dormir. Não lhe restava nada mais do que a roupa do corpo e um pedacinho de pão em sua mão, que um coração compadecido lhe havia dado.
Era porém uma menina boa e piedosa e, por estar sozinha no mundo, saiu pelo campo afora, depositando toda a confiança em Deus. Nisto, encontrou-se com um pobre homem que disse:
-Ah, Dá-me alguma coisa para comer. Tenho tanta fome...
Ela lhe ofereceu todo o seu pedacinho de pão, dizendo:
-Que Deus o abençoe para ti. - e continuou seu caminho.
Nisto, veio uma criança que se lamentava e que disse:-Estou com tanto frio na cabeça... Dá-me alguma coisa com que eu possa cobri-la.
Então a menina tirou o seu gorro e o deu a ela.
Tendo andado por mais algum tempo, apareceu de novo uma criança que estava sem corpete e sentia frio, e então ela lhe deu o seu; mais adiante, outra lhe pediu a sainha, e ela também entregou a sua. Finalmente chegou a uma floresta, e já estava escuro, e apareceu então mais uma criança que lhe pediu uma camisinha. A piedosa menina pensou: " É noite escura , e ninguém te vê. Bem podes dispor de tua camisa." E, tirando-a, também a entregou.
Estando assim, sem ter mais nada, eis que de repente caíram as estrelas do céu, e elas eram verdadeiras moedas, duras e polidas. E embora tivesse dado a sua camisinha, estava a menina vestida com uma outra, nova, de finíssimo linho. Nela, então, ela recolheu as moedas e ficou rica para toda a vida.
Era porém uma menina boa e piedosa e, por estar sozinha no mundo, saiu pelo campo afora, depositando toda a confiança em Deus. Nisto, encontrou-se com um pobre homem que disse:
-Ah, Dá-me alguma coisa para comer. Tenho tanta fome...
Ela lhe ofereceu todo o seu pedacinho de pão, dizendo:
-Que Deus o abençoe para ti. - e continuou seu caminho.
Nisto, veio uma criança que se lamentava e que disse:-Estou com tanto frio na cabeça... Dá-me alguma coisa com que eu possa cobri-la.
Então a menina tirou o seu gorro e o deu a ela.
Tendo andado por mais algum tempo, apareceu de novo uma criança que estava sem corpete e sentia frio, e então ela lhe deu o seu; mais adiante, outra lhe pediu a sainha, e ela também entregou a sua. Finalmente chegou a uma floresta, e já estava escuro, e apareceu então mais uma criança que lhe pediu uma camisinha. A piedosa menina pensou: " É noite escura , e ninguém te vê. Bem podes dispor de tua camisa." E, tirando-a, também a entregou.
Estando assim, sem ter mais nada, eis que de repente caíram as estrelas do céu, e elas eram verdadeiras moedas, duras e polidas. E embora tivesse dado a sua camisinha, estava a menina vestida com uma outra, nova, de finíssimo linho. Nela, então, ela recolheu as moedas e ficou rica para toda a vida.
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